A águia do sangue consistia em colocar a vítima de barriga para baixo e então “esculpir” uma águia em suas costas, sendo que as costelas eram separadas da espinha com um machado. As costelas e a pele ao redor eram puxadas para fora para representar as asas da águia e, em seguida, o sal era esfregado na ferida – para piorar, a vítima ainda permanecia viva enquanto isso acontecida.
Por fim, os pulmões eram puxados para fora do corpo e esticados sobre as costelas e,quando a vítima morria, os pulmões tremulavam ao vento, lembrando as asas de um pássaro.
Este método de tortura era destinado aos infratores que fossem julgados por perturbar a ordem dos deuses, por isso o método de execução era tão bárbaro. Aqueles que fossem submetidos a este tipo de execução, teria que sofrer em silêncio para que pudesse entrar em Valhala,que é o paraíso pós morte que os nórdicos acreditam. Caso o infrator gritasse, ele estava submetido à maldição de nunca conseguir atravessar os portões sagrados de Valhala.
Este foi supostamente o método usado para matar o rei Aella da Nortúmbria em 867 dC.
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